Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 109
Filtrar
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(2): e03342023, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528352

RESUMO

Resumo O artigo avaliou a prevalência e fatores associados ao comportamento sexual de risco (CSR) de adolescentes escolares do Brasil. Trata-se de estudo transversal com dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, 2019, com amostra representativa de adolescentes escolares brasileiros do 9º ano do ensino fundamental. Foram avaliadas características sociodemográficas, comportamentais, de saúde sexual e reprodutiva, de saúde mental e de sociabilidade, orientações recebidas na escola e autoimagem corporal. Caracterizou-se o CSR como o não uso de preservativo na última relação sexual. Os dados foram analisados por modelo hierarquizado com regressão robusta de Poisson. A prevalência de CSR foi de 40,3%, com menor proporção na região Norte (37,4%). Houve maior prevalência do CSR entre adolescentes do sexo feminino, cuja primeira relação sexual ocorreu com 13 anos ou menos, que foram vítimas de violência sexual, que praticaram bullying e que usaram drogas ilícitas, cigarro e álcool. Aqueles que usaram preservativo na primeira relação sexual apresentaram menor prevalência de CSR. A alta prevalência de CSR entre adolescentes escolares no Brasil, aliada ao conhecimento dos fatores associados, deve propiciar o estabelecimento de estratégias para favorecer a melhoria na saúde sexual e reprodutiva desses jovens.


Abstract This article evaluated the prevalence and factors associated with risky sexual behavior (RSB) among Brazilian school adolescents. This is a cross-sectional study with data collected from the National Survey of School Health, 2019 edition, with a representative sample of 7th grade of elementary school to 3rd year of high school Brazilian school adolescents. This work evaluated sociodemographic, behavioral, sexual and reproductive health, mental health, sociability characteristics, medical advice received at school, and body image. RSB was characterized as the non-use of a condom during sexual intercourse. The data were analyzed using hierarchical Poisson regression modeling. The prevalence of RSB was of 40.3%, with the lowest proportion appearing in the North region (37.4%). The highest prevalence of RSB was found among female adolescents, whose first sexual intercourse occurred at 13 years of age or under, who were victims of sexual violence, who practiced bullying, and who used illicit drugs, cigarettes, and alcohol. Those who used a condom during their first sexual intercourse showed the lowest prevalence of RSB. The high prevalence of RSB among Brazilian school adolescents, together with the knowledge of the associated factors, serves to define strategies to favor improvements in the sexual and reproductive health of these young people.

2.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 31: e3890, ene.-dic. 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1431835

RESUMO

Objetivo: analizar los factores asociados con el uso inconsistente del preservativo masculino en hombres VIH negativos que tienen sexo con hombres. Método: estudio transversal, analítico, nacional realizado de forma online en todas las regiones de Brasil, en 2020, a través de redes sociales y sitios de citas. El uso inconsistente del preservativo se definió como el uso ocasional o no usarlo nunca. Se realizaron análisis estadísticos descriptivos, pruebas de asociación y regresión logística binaria. Resultados: 1222 (85%) de los 1438 participantes informaron uso inconsistente del preservativo. Las variables "homosexuales" (ORA: 2,03; IC 95%: 1,14-3,59; p = 0,016), "tener pareja estable" (ORA: 2,19; IC 95%: 1,55-3,09; p<0,001), "sexo oral" (ORA: 2,41; IC 95%: 1,31-4,43; p = 0,005), "anal insertivo" (ORA: 1,98; IC 95%: 1,10-3,58; p = 0,023) y "diagnóstico de ITS" (ORA: 1,59; IC 95%: 1,13-2,24; p = 0,007) se asociaron de forma independiente con el uso inconsistente del preservativo masculino. Las variables "recibió consejo de un amigo sobre la prueba del VIH" (ORA: 0,71; IC 95%: 0,52-0,96; p = 0,028) y "trabajador sexual" (ORA: 0,26; IC 95%: 0,11-0,60; p = 0,002) fueron factores protectores. Conclusión: las variables estudiadas indicaron que hay una fuerte relación entre las parejas estables y el aumento de la confianza y la baja adherencia al uso del preservativo, lo que coincide con otros estudios.


Objective: to analyze the factors associated with inconsistent use of male condoms among HIV-negative men who have sex with other men. Method: a cross-sectional, analytical and nationwide study conducted online in all the Brazilian regions in 2020, via networks and in dating websites. Inconsistent condom use was defined as occasional use or as never using it. Descriptive statistical analyses were performed, as well as association and binary logistic regression tests. Results: inconsistent condom use was reported by 1,222 (85%) of all 1,438 participants. The "homosexuals" (ORAdj: 2.03; 95% CI: 1.14-3.59; p=0.016), "having a fixed partner" (ORAdj: 2.19; 95% CI: 1.55-3.09; p<0.001), "oral sex" (ORAdj: 2.41; 95% CI: 1.31-4.43; p=0.005), "insertive anal" (ORAdj: 1.98; 95% CI: 1.10-3.58; p=0.023) and "STI diagnosis" (ORAdj: 1.59; 95% CI: 1.13-2.24; p=0.007) variables were independently associated with inconsistent use of male condoms. The "receiving advice on HIV test from a friend" (ORAdj: 0.71; 95% CI: 0.52-0.96; p=0.028) and "sex worker" (ORAdj: 0.26; 95% CI: 0.11-0.60; p=0.002) variables were protective factors. Conclusion: the variables under study pointed to a strong relationship between steady partners and increased trust and low adherence to condom use, corroborating other studies.


Objetivo: analisar os fatores associados ao uso inconsistente do preservativo masculino entre homens HIV negativos que fazem sexo com homens. Método: estudo transversal, analítico, de abrangência nacional realizado on-line em todas as regiões do Brasil, em 2020, por meio de redes sociais e em sites de relacionamento. O uso inconsistente do preservativo foi definido como uso ocasional ou nunca ter usado. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testes de associação e regressão logística binária. Resultados: o uso inconsistente do preservativo foi relatado por 1222 (85%) dos 1438 participantes. As variáveis "homossexuais" (ORA: 2,03; IC 95%: 1,14- 3,59; p = 0,016), "ter parceiro fixo" (ORA: 2,19; IC 95%: 1,55-3,09; p<0,001), "sexo oral" (ORA: 2,41; IC 95%: 1,31-4,43; p = 0,005), "anal insertivo" (ORA: 1,98; IC 95%: 1,10-3,58; p = 0,023) e "diagnóstico de IST" (ORA: 1,59; IC 95%: 1,13-2,24; p = 0,007) foram independentemente associadas ao uso inconsistente do preservativo masculino. As variáveis "recebeu aconselhamento de amigo sobre teste de HIV" (ORA: 0,71; IC 95%: 0,52-0,96; p = 0,028) e "profissional do sexo" (ORA: 0,26; IC 95%: 0,11-0,60; p = 0,002) foram fatores de proteção. Conclusão: as variáveis estudadas apontaram uma forte relação das parcerias fixas com o aumento da confiança e uma baixa adesão ao uso do preservativo, o que corrobora com outros estudos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , Preservativos , Sexo sem Proteção , Fatores de Proteção , Minorias Sexuais e de Gênero
3.
Online braz. j. nurs. (Online) ; 22(supl.1): e20236626, 03 fev 2023. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1419118

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a eficácia de intervenções em saúde para o uso do preservativo entre adolescentes em situação de rua. MÉTODO: Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados e não randomizados, estudos controlados antes e depois, coortes e caso-controle que apresentem intervenções que contribuem para o uso de preservativo em adolescentes em situação de rua, sem restrição de idioma. As buscas serão realizadas em bases de dados e seguirão os Guidelines Cochranee o checklist PRISMA. RESULTADOS: Espera-se identificar estudos que apontem intervenções relacionadas ao uso do preservativo e redução das IST/HIV/Aids, entre adolescentes em situação de rua, visando contribuir para promoção da saúde e das políticas públicas brasileiras. CONCLUSÃO: Este estudo encontra-se em andamento e o protocolo está aprovado na PROSPERO sob o número CRD42021266572.


OBJECTIVE: To evaluate the effectiveness of health interventions for condom useamong homeless adolescents. METHOD: A systematic review of randomized and non-randomized clinical trials, before-and-after controlled studies, cohort, and case-control studies will be conducted on interventions that contribute to the use of condoms by homeless adolescents without language restrictions. The searches will be carried out in data bases and follow the Cochrane Guidelines and the PRISMA checklist. RESULTS: We expect to identify studies that point to interventions related to the use of condoms and the reduction of STI/HIV/AIDS among homeless adolescents, aiming to contribute to the promotion of health and Brazilian public policies. CONCLUSION: This study is in progress, and the protocol is registered at PROSPERO under the code CRD42021266572.


Assuntos
Pessoas Mal Alojadas , Educação em Saúde , Adolescente , Preservativos , Saúde Sexual , Determinantes Sociais da Saúde
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 35: e23351389, jan. 31, 2023. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1517537

RESUMO

Introduction: The Human Immunodeficiency Virus (HIV) attacks the immune system, with acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) being the most advanced clinical manifestation. Prevention strategies have evolved over time in response to scientific advancements. From an institutional perspective, the Unified Health System (SUS) provides tools for Combined Prevention to the entire Brazilian population, universally and free of charge. However, despite therapeutic advances, HIV/AIDS remains a significant public health problem. Objective: To analyze the impact of Combined Prevention measures on the incidence of HIV/AIDS in Brazil from 1980 to 2020. Methods: Quantitative, observational, longitudinal, and retrospective study. Descriptive and multivariate analyses were conducted, specifically employing linear regression techniques. The variables of interest included case incidence and the distribution of: tests for sexually transmitted infections (STIs), condoms, post-exposure prophylaxis for HIV (PEP), and pre-exposure prophylaxis for HIV (PrEP). Publicly available data were sourced from governmental repositories. Results: The country has accumulated 1,037,878 infection cases, with an average of 25,947 new cases per year. Regarding prophylaxis inputs, five out of six variables demonstrated a negative correlation with the incidence rate, with only the distribution of male condoms showing a positive correlation. The analysis of the effect of PrEP was not statistically significant. Conclusion:Brazil has reduced the incidence of the disease as Combined Prevention measures have advanced. More time is needed to assess the impact of PrEP on the incidence of new cases.


Introdução: O vírus da imunodeficiência humana (HIV) ataca o sistema imunológico. A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a manifestação clínica mais avançada. As estratégias de prevenção evoluíram ao longo do tempo conforme os avanços científicos. Do ponto de vista institucional, o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza ferramentas de prevenção combinada a toda a população brasileira de forma gratuita e universal. Contudo, apesar de todos os avanços terapêuticos, o HIV/AIDS continua sendo um grave problema de saúde pública. Objetivo: Analisar as medidas de prevenção combinada sobre a incidência de HIV/AIDS no Brasil no período entre 1980 e 2020. Métodos: Quantitativo, observacional, longitudinal e retrospectivo. Estatisticamente, foram realizadas análises descritiva e multivariada, mais especificamente a técnica de correção linear. As variáveis de interesse foram a incidência de caso e as distribuições de: testes para infecções sexualmente transmissíveis (IST), preservativos, profilaxia pós-exposição sexual ao HIV (PEP) e a profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP). Os dados utilizados são de caráter público e obtidos em repositórios governamentais. Resultados: O país acumula 1.037.878 casos de infecção, com média de 25.947 novos casos por ano. Quanto aos insumos de profilaxia, cinco das seis variáveis demonstraram correlação negativa com a taxa de incidência. Apenas a distribuição de preservativos masculinos teve correlação positiva. A análise do efeito da PrEP não foi estatisticamente significativa. Conclusão: O Brasil tem reduzido a incidência da doença à medida que avançam as medidas de prevenção combinada. É necessário mais tempo para analisar o impacto da PrEP na incidência de novos casos


Assuntos
Humanos , Infecções por HIV/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Incidência , Estudos Retrospectivos , Estudos Longitudinais
5.
Av. enferm ; 41(1): 98449, ene.2023.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-1417391

RESUMO

Objetivo: estimar a prevalência e fatores associados ao uso do preservativo em população ribeirinha. Materiais e método: estudo transversal, analítico, realizado com 209 ribeirinhos do estado da Paraíba, Brasil, de junho a outubro de 2019. Os dados foram coletados por meio de entrevista individual e privativa com a utilização de um questionário estruturado com variáveis sociodemográficas e de comportamento sexual. As análises foram realizadas pela regressão de Poisson e estimadas as razões de prevalência. Análises bivariadas e múltiplas foram utilizadas para identificar associação entre as variáveis sociodemográficas e comportamentais com o uso do preservativo. Resultados: a prevalência estimada de uso do preservativo foi de 18,2% (IC: 95% 13,0-23,4). Ribeirinhos com idade maior que 40 anos apresentaram menor probabilidade de uso do preservativo (RP = 0,53; IC: 95% 0,34-0,83). Por sua vez, ribeirinhos com mais de oito anos de estudo apresentaram maior probabilidade de uso do preservativo (RP = 3,94; IC 95% 2,65-5,88).Conclusões: a prevalência do uso do preservativo entre os ribeirinhos foi baixa. Entretanto, indivíduos com maior escolaridade apresentaram maiores chances de uso. A prevenção combinada é uma alternativa para o controle das infecções transmissíveis, sendo o preservativo a principal medida de prevenção; portanto, compreender as singu-laridades da população ribeirinha e os fatores de risco para a boa adesão é imprescindível


Objetivo: estimar la prevalencia y los factores asociados al uso del preservativo en una población ribereña. Materiales y método: estudio transversal analítico, realizado con 209 habitantes ribereños del estado de Paraíba, Brasil, entre junio y octubre de 2019. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas individuales y privadas mediante un cuestionario estructurado con variables socio-demográficas y de comportamiento sexual. Los análisis se realizaron utilizando la regresión de Poisson, estimando las razones de prevalencia. Se utilizaron análisis bivariados y múltiples para identificar la asociación entre las variables sociodemográficas y conductuales relacionadas con el uso del preservativo. Resultados: la prevalencia estimada del uso de preservativo fue de 18,2 % (IC = 95 % 13,0-23,4). Los habitantes ribereños mayores de 40 años reportaron una menor probabilidad de uso del condón (RP = 0,53; IC del 95 %: 0,34-0,83). Por otro lado, los individuos con más de 8 años de escolaridad fueron más propensos a utilizar preservativo (RP = 3,94; IC 95 %: 2,65-5,88). Conclusiones: la prevalencia del uso del preservativo entre la población estudiada fue baja. Sin embargo, aquellos individuos con mayor grado de escolaridad fueron más propensos a emplearlo. La prevención combinada es una alternativa para el control de las infecciones transmisibles, siendo el preservativo la principal medida preventiva. Por lo tanto, resulta fundamental conocer las singularidades de la población ribereña y los factores de riesgo para una buena adherencia.


Objective: To estimate the prevalence and factors associated with condom use in a riverside population. Materials and method: Cross-sectional and analytical study with 209 riverside inhabitants in the state of Paraíba, Brazil, from June to October 2019. Data were collected through individual and private interviews using a structured questionnaire with sociodemographic and sexual behavior-related variables. Analysis was conducted using Poisson regression. Prevalence ratios were estimated. Bivariate and multiple analyzes were used to identify the association between sociodemographic and behavioral variables with condom use. Results: The estimated prevalence of condom use was 18.2% (95% CI: 13.0-23.4). Riverside people over 40 years were less likely to use condoms (PR = 0.53; 95% ci: 0.34-0.83). On the other hand, individuals with more than 8 years of schooling were more likely to use condoms (PR = 3.94; 95% CI: 2.65-5.88). Conclusions: The prevalence of condom use among participants was low. However, individuals with higher education attainment were more likely to use it. Combined prevention is an alternative to control communicable infections, with condoms being the main prevention measure. Consequently, understanding the singularities of similar populations and the risk factors for good adherence to condom use is essential.


Assuntos
Humanos , População Rural , Dispositivos Anticoncepcionais , Populações Vulneráveis , Saúde Sexual , Comportamentos de Risco à Saúde
6.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 57(spe): e20230032, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1521574

RESUMO

ABSTRACT Objective: To identify condom use and drug consumption in migrants, as well as the association between these variables. Method: A systematic search was carried out for articles published in Spanish and English (2017-2022), in PubMed, EBSCO, WEB of SCIENCE, Elsevier, Scielo, Redalyc, with eligible studies reporting on condom use and drug consumption, and their association. Results: The search strategy found 147 articles with the combination of terms and other sources. After excluding articles by title, abstract, and finding that they had the study variables, eight articles were included for qualitative analysis and only three met the criteria for quantitative analysis. Conclusion: Drug consumption favors inconsistent condom use, increasing the risk of acquiring an STI, and can lead to other mental health issues derived from the use of these substances.


RESUMO Objetivo: Identificar o uso de preservativo e o consumo de drogas em migrantes, bem como a associação entre essas variáveis. Método: Foi realizada uma busca sistemática de artigos publicados em espanhol e inglês (2017-2022), em PubMed, EBSCO, WEB of SCIENCE, Elsevier, Scielo, Redalyc, com estudos elegíveis relatando o uso de preservativos e consumo de drogas, e sua associação. Resultados: Com a estratégia de busca foram identificados 147 artigos com a combinação de termos e outras fontes. Após eliminar os artigos por título, resumo e identificar que continham as variáveis do estudo, oito artigos foram incluídos para análise qualitativa e apenas três atenderam aos critérios para análise quantitativa. Conclusão: O consumo de drogas estimula o uso inconsistente do preservativo, o que aumenta o risco de aquisição de uma IST, além de outros problemas de saúde mental decorrentes do consumo dessas substâncias.


RESUMEN Objetivo: Identificar el uso del condón y el consumo de drogas en migrantes, así como la asociación entre estas variables. Método: Se realizó una búsqueda sistemática de artículos publicados en español e inglés (2017-2022), en PubMed, EBSCO, WEB of SCIENCE, Elsevier, Scielo, Redalyc, siendo que los estudios elegibles informaron sobre el uso del condón y el consumo de drogas, y su asociación Resultados: Con la estrategia de búsqueda se identificaron 147 artículos con la combinación de términos y de otras fuentes. Después de la eliminación de artículos por título, resumen, identificar que cuenten con las variables de estudio, se incluyeron ocho artículos para el análisis cualitativo y únicamente tres cumplieron con los criterios para el análisis cuantitativo. Conclusión: El consumo de drogas favorece el uso inconstante del condón, y esto incrementa el riesgo de adquirir alguna ITS, además de otras cuestiones de salud mental derivadas del consumo de estas sustancias.


Assuntos
Humanos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Emigrantes e Imigrantes , Drogas Ilícitas , Preservativos
7.
Rev. panam. salud pública ; 47: e2, 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1424266

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Describir los factores que determinan el uso del condón en trabajadores y trabajadoras sexuales inmigrantes venezolanos en Colombia. Métodos. Se realizó un estudio cualitativo con un enfoque hermenéutico interpretativo, en el cual se utilizó como técnica de investigación la entrevista semiestructurada, desarrolladas en el Área Metropolitana del Valle de Aburrá, Bogotá D.C. y el eje cafetero colombiano. Resultados. Se realizaron 55 entrevistas. Del total de personas entrevistadas, 60% eran hombres cisgénero, 31% mujeres cisgénero y 9% mujeres transgénero. La edad promedio de los participantes fue de 27 años. Sesenta y nueve por ciento se encuentra de manera irregular en Colombia. En cuanto a la afiliación al sistema de salud, solo 11% están afiliados. Se observó que el uso del condón en los trabajadores sexuales es inconsistente, ya que este depende de factores de tipo personal y social. Conclusiones. Los factores que influyen en el uso del condón en trabajadores y trabajadoras sexuales de origen venezolano en Colombia están determinados por diversos aspectos tanto personales como sociales. Los primeros se refieren a los conocimientos, las redes de apoyo y la percepción del riesgo, mientras que los sociales se asocian con el consumo de sustancias psicoactivas, el estigma y la discriminación, y los lugares para el ejercicio del trabajo sexual. Estos últimos son los que más influyen en el uso inconsistente del condón en hombres cisgénero y en mujeres transgénero.


ABSTRACT Objective. To describe the factors that determine condom use in Venezuelan immigrant sex workers in Colombia. Methods. A qualitative study was conducted with an interpretive hermeneutic approach, using semi-structured interviews developed in the Metropolitan Area of Aburrá Valley, Bogotá, and the Colombian coffee-growing region. Results. Fifty-five interviews were conducted. Of the total number of people interviewed, 60% were cisgender men, 31% were cisgender women, and 9% were transgender women. The average age of the participants was 27 years. Sixty-nine percent were irregular migrants in Colombia. Only 11% were affiliated with the health system. It was observed that condom use is inconsistent among sex workers, depending on personal and social factors. Conclusions. The factors that influence condom use in sex workers of Venezuelan origin in Colombia are determined by various factors, both personal and social. Personal factors relate to knowledge, support networks, and risk perception, while social factors are associated with substance use, stigma and discrimination, and the places where sex work is done. Social factors are the ones that most influence inconsistent condom use in cisgender men and transgender women.


RESUMO Objetivo. Descrever os fatores que determinam o uso de preservativo em profissionais do sexo venezuelanos imigrantes na Colômbia. Métodos. Foi realizado um estudo qualitativo com abordagem hermenêutica interpretativa, que utilizou como técnica de pesquisa a entrevista semiestruturada, desenvolvido na Região Metropolitana de Valle de Aburrá, Bogotá, D.C., e na região cafeeira colombiana. Resultados. Foram realizadas 55 entrevistas. Do total de pessoas entrevistadas, 60% eram homens cisgêneros, 31% mulheres cisgêneros e 9% mulheres transgêneros. A idade média dos participantes foi de 27 anos. Sessenta e nove por cento estão na Colômbia de forma irregular. Em relação à filiação ao sistema de saúde, apenas 11% são filiados. Observou-se que o uso de preservativo em profissionais do sexo é inconsistente, já que depende de fatores pessoais e sociais. Conclusões. Os fatores que influenciam o uso de preservativo por profissionais do sexo de origem venezuelana na Colômbia são determinados por vários aspectos pessoais e sociais. Os aspectos pessoais se referem ao conhecimento, redes de apoio e percepção de risco, enquanto os sociais estão associados ao uso de substâncias psicoativas, ao estigma e à discriminação, e aos locais onde o trabalho sexual é realizado. Esses últimos são os que mais influenciam o uso inconsistente de preservativo por homens cisgêneros e mulheres transgêneros.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Preservativos/estatística & dados numéricos , Profissionais do Sexo/estatística & dados numéricos , Venezuela , Entrevistas como Assunto , Colômbia , Pesquisa Qualitativa , Emigrantes e Imigrantes
8.
Rev. bras. epidemiol ; 26: e230019, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431571

RESUMO

ABSTRACT Objective: This study aimed to evaluate factors associated with inconsistent condom use with casual partners in a population of men who have sex with men (MSM) in Brazil. Methods: In 2016, 4,176 MSM >18 years were enrolled in 12 capitals of Brazil using a Respondent Driven Sampling (RDS) method. For the construction of the outcome, we evaluated questions about condom use in all anal intercourse (receptive and insertive) in the previous six months and the last sexual intercourse. Estimates were calculated using a weighted complex sample design. We performed a logistic regression analysis to determine the associations between sociodemographic and behavioral factors and inconsistent condom use in sexual relationships with casual male partners. Results: More than half of our sample (50.8%) had not used condoms consistently with casual partners in the previous six months. Inconsistent condom use was significantly associated with: low education (weighted odds ratio — wOR: 1.55; 95% confidence interval — CI 0.99-2.40), lack of counseling on sexually transmitted infections STI (wOR: 1.51; 95%CI 1.05-2.17), non-use of condoms at sexual debut (wOR: 3.05; 95%CI 2.12-4.40) and moderate and high perceived risk for HIV (wOR: 1.51; 95%CI 1.07-2.14). Higher age was negatively associated with inconsistent condom use (wOR=0.97, 95%CI 0.89-0.99). Conclusion: Despite being an individual behavior, condom use is related to factors beyond the individual scope. HIV/Aids prevention policies should focus on younger MSM, providing qualified information about condom use, preferably before the beginning of their sexual life.


RESUMO Objetivo: Este estudo tem como objetivo avaliar os fatores associados ao uso inconsistente do preservativo com parceiros casuais em uma população de homens que fazem sexo com homens (HSH) no Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, com método de amostragem Respondent Driven Sampling (RDS), desenvolvido em 12 capitais do Brasil, com 4.176 HSH. Para a construção do desfecho, foram avaliadas questões sobre o uso do preservativo em todas as relações anais (receptivas e insertivas) nos últimos seis meses e a última relação sexual. As estimativas foram calculadas usando um desenho amostral complexo ponderado. Realizamos uma análise de regressão logística para determinar as associações entre fatores sociodemográficos e comportamentais e o uso inconsistente do preservativo. Resultados: Mais da metade da nossa amostra (50,8%) não usou preservativo de forma consistente com parceiros casuais nos últimos seis meses. O uso inconsistente do preservativo foi significativamente associado a: falta de aconselhamento sobre infecções sexualmente transmissíveis (weighted odds ratio — wOR: 1,51; intervalo de confiança — IC95% 1,05-2,17), não uso de preservativo na primeira relação sexual (wOR: 3,05; IC95% 2,12-4,40) e autopercepção de risco para o HIV como moderado e alto (wOR: 1,51; IC95% 1,07-2,14). Maior idade foi negativamente associada ao uso inconsistente do preservativo (wOR=0,97, IC95% 0,89-0,99). Conclusão: Apesar de ser um comportamento individual, o uso do preservativo está relacionado a fatores além do âmbito privado. As políticas de prevenção ao HIV/AIDS devem focar nos HSH mais jovens, fornecendo informações qualificadas sobre o uso do preservativo, preferencialmente antes do início da vida sexual.

9.
Referência ; serVI(1): e21043, dez. 2022. graf
Artigo em Português | LILACS-Express | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1387103

RESUMO

Resumo Enquadramento: O comportamento de risco sexual de jovens relacionado com as infeções sexualmente transmissíveis envolve o início da vida sexual, variabilidade de parceiros, práticas casuais, (des)uso de preservativos e consumo de substâncias psicoativas. Objetivo: Identificar os fatores que influenciam o uso inadequado do preservativo na perspetiva de jovens universitários. Metodologia: Estudo descritivo, qualitativo, realizado numa universidade privada carioca brasileira com 30 jovens universitários, que integraram três grupos focais. Análise de dados utilizando a técnica de análise lexical e do IRaMuTeQ. Resultados: Emergiram cinco classes, entre elas: o uso de álcool como determinante do comportamento de risco; uso inadequado de preservativos, associado ao risco de infeção; pouca informação sobre a prevenção dessas doenças; e uso de preservativos. Nas práticas sexuais, os participantes faziam uso descontinuado do preservativo e preocupavam-se mais com a ocorrência de uma gravidez não planeada. Conclusão: A assunção dos comportamentos sexuais de risco pelos universitários denota vulnerabilidades nos âmbitos individual-social evidenciando-se a necessidade de se desenvolver estratégias efetivas de educação para a saúde e de intervenções terapêuticas.


Abstract Background: The sexual risk-taking behaviors of young people regarding Sexually Transmitted Infections (STIs) are associated with sexual debut, partner variability, casual sex activities, (lack of) use of condoms, and substance abuse. Objective: To identify the factors influencing condom misuse from the perspective of young university students. Methodology: A descriptive qualitative study was conducted at a private university in Rio de Janeiro, Brazil, with 30 young university students participating in three focus groups. Data were analyzed using the lexical analysis technique and IRaMuTeQ software. Results: The following five classes emerged: alcohol use as a determinant of risky behaviors; condom misuse associated with the risk of infection; lack of information on STI prevention; and condom use. Participants reported using condoms inconsistently and being more concerned about the occurrence of an unplanned pregnancy. Conclusion: University students' sexual risk-taking behaviors reveal individual and social vulnerabilities and highlight the need to develop efficient health education and therapeutic interventions strategies.


Resumen Marco contextual: El comportamiento sexual de riesgo de los jóvenes relacionado con las infecciones de transmisión sexual implica el inicio de la vida sexual, la variabilidad de las parejas, las prácticas casuales, el (no) uso de preservativos y el consumo de sustancias psicoactivas. Objetivo: Identificar los factores que influyen en el uso inadecuado del preservativo desde la perspectiva de los jóvenes universitarios. Metodología: Estudio descriptivo y cualitativo, realizado en una universidad privada de Río de Janeiro, Brasil, con 30 jóvenes universitarios que participaron en tres grupos focales. El análisis de datos se llevó a cabo mediante la técnica del análisis léxico y del IRAMUTEC. Resultados: Surgieron cinco clases, entre ellas, el consumo de alcohol como determinante del comportamiento de riesgo; el uso inadecuado del preservativo, asociado al riesgo de infección; la poca información sobre la prevención de estas enfermedades, y el uso del preservativo. En las prácticas sexuales, los participantes hacían un uso discontinuo del preservativo y se mostraban más preocupados por la aparición de un embarazo no planificado. Conclusión: La adopción de conductas sexuales de riesgo por parte de los estudiantes universitarios denota vulnerabilidades en el ámbito individual y social, lo que pone de manifiesto la necesidad de desarrollar estrategias eficaces de educación sanitaria e intervenciones terapéuticas.

10.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-4680

RESUMO

Objective: To estimate the prevalence and factors associated with unprotected sexual activity in the Brazilian population. Methods: Cross-sectional study with 61.523 adults aged 18 years or older, participating in the 2019 National Health Survey. The prevalence of unprotected sexual activity in the last year was estimated. The association of socioeconomic and demographic variables with the outcome was analyzed using Poisson regression, with estimation of prevalence ratios (PR) and 95%CI. Results: The prevalence of unprotected sexual activity was 76.9% (95%CI 76.3;77.6), being higher in all regions compared to the North region, rural residents (PR=1.04 ­ 95%CI 1.03;1.06), female participants (PR=1.06 ­ 95%CI 1.05;1.08), participants aged 60 years or older (PR=1,33 ­ 95%CI 1,27;1,38), married (PR=1.25 ­ 95%CI 1.23;1.27), and less educated (PR=1.05 ­ 95%CI 1.03;1.06). Conclusion: Strategies aimed at groups with a higher prevalence of unprotected sexual activity are necessary.


Objetivo: Estimar la prevalencia y los factores asociados a la actividad sexual sin protección en la población brasileña. Métodos: Estudio transversal con 61.523 adultos mayores de 18 años participantes de la Encuesta Nacional de Salud 2019. Se estimó la prevalencia de actividad sexualsin protección en el último año. La asociación de variables socioeconómicas y demográficas con el desenlace se analizó mediante regresión de Poisson, con estimación de razones de prevalencia (RP) e IC95%. Resultados: La prevalencia de actividad sexual sin protección fue del 76,9% (IC95% 76,3; 77,6), siendo mayor en todas las regiones en comparación con el Norte, residentes rurales (RP=1,04 ­ IC95% 1,03;1,06), mujeres (RP=1,06 ­ IC95% 1,05;1,08), mayores de 60 años (RP=1,33 ­ IC95% 1,27;1,38), casados (RP=1,25 ­ IC95% 1,23;1,27) y menos educados (RP=1,05 ­ IC95% 1,03;1,06). Conclusión: Se necesitan estrategias dirigidas a los grupos con mayor prevalencia de actividad sexual sin protección.


Objetivo: Estimar a prevalência e fatores associados à atividade sexual desprotegida na população brasileira. Métodos: Estudo transversal com 61.523 adultos, na idade de 18 anos ou mais, participantes da Pesquisa Nacional de Saúde 2019. Foram estimadas as prevalências de atividade sexual desprotegida no último ano. A associação das variáveis socioeconômicas e demográficas com o desfecho foi analisada pela regressão de Poisson, com estimação das razões de prevalências (RPs) e intervalo de confiaça de 95% (IC95%). Resultados: A prevalência de atividade sexual desprotegida foi de 76,9% (IC95% 76,3;77,6), maior em todas as macrorregiões nacionais quando comparadas região Norte, em moradores da zona rural (RP=1,04 ­ IC95% 1,03;1,06), sexo feminino (RP=1,06 ­ IC95% 1,05;1,08), idade de 60 anos ou mais (RP=1,33 ­ IC95% 1,27;1,38), casados (RP=1,25 ­ IC95% 1,23;1,27) e menos escolarizados (RP=1,05 ­ IC95% 1,03;1,06). Conclusão: Estratégias direcionadas aos grupos com maior prevalência de atividade sexual desprotegida são necessárias.

11.
Enferm. glob ; 21(67): 185-196, jul. 2022. tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-209762

RESUMO

Objetivo: Analizar el uso sistemático del condón por estudiantes universitarios varones. Método: Estudio transversal realizado en dos instituciones de educación superior de Río de Janeiro, con 661 estudiantes sexualmente activos de 18 a 29 años que respondieron un cuestionario. Los datos fueran analizados con el software Statistical Package for Social Sciences mediante estadística descriptiva e inferencial, con la aplicación de la prueba chi-cuadrado de Pearson. Resultados: Los datos muestran que los jóvenes son solteros (61,98%); heterosexuales (87,37%); no usan condones con parejas fijas (45,40%) o ocasionales (23,55%). El estado civil, la orientación sexual, las creencias religiosas, el consumo de alcohol y otras drogas antes de la última relación sexual, la percepción de riesgo y antecedentes de infecciones de transmisión sexual son un factor determinante para el uso del condón (valor de p <0,05). Conclusión: Considerando las características de la juventud y los factores socioculturales involucrados, se observa que los estudiantes asumen conductas de riesgo ante las infecciones de transmisión sexual con el uso no sistemático del condón. (AU)


Objective: to analyze systematic condom use by male university students. Method: A cross-sectional study carried out in two higher education institutions from Rio de Janeiro, with 661 sexually active students aged 18-29, who answered a questionnaire. The data were analyzed using the Statistical Package for Social Sciences software through descriptive and inferential statistics, with application of Pearson's chi-square test. Results: The data show that young people are single (61.98%), heterosexuals (87.37%) and that they do not use condoms with steady (45.40%) or occasional (23.55%) partners. Marital status, sexual orientation, religious belief, use of alcohol and other drugs before the last sexual relationship, risk perception and past history of sexually transmitted infections are determining factors for condom use (p-value<0.05). Conclusion: Considering the characteristics inherent to youth and the sociocultural factors involved, it is noted that the students assume risk behaviors in the face of sexually transmitted infections with non-systematic condom use. (AU)


Objetivo: Analisar o uso sistemático do preservativo por universitários do gênero masculino. Método: Estudo transversal realizado em duas instituições de ensino superior no Rio de Janeiro, com 661 estudantes de 18-29 anos, sexualmente ativos, que responderam um questionário. Os dados foram analisados com emprego do softwareStatistical Package for the Social Sciences através da estatística descritiva e inferencial, com a aplicação do teste qui-quadrado de Pearson. Resultados: Dados demonstram que os jovens são solteiros (61,98%); heterossexuais (87,37%); não usam preservativo com parcerias fixas (45,40%) ou eventuais (23,55%). A situação conjugal, orientação sexual, crença religiosa, uso de álcool e outras drogas antes da última relação sexual, percepção de risco e história pregressa de infecção sexualmente transmissível são fatores determinante para uso do preservativo (p-valor<0,05). Conclusão: Considerando as características próprias da juventude e fatores socioculturais envolvidos, nota-se que os estudantes assumem comportamentos de risco frente às infecções sexualmente transmissíveis com a utilização não sistemática do preservativo. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Adulto , Preservativos , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Estudantes , Universidades , Estudos Transversais , Epidemiologia Descritiva , Inquéritos e Questionários
12.
Rev. méd. Urug ; 38(2): e38206, jun. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1389692

RESUMO

Resumen: Introducción: por ser los varones gais y los hombres que tienen sexo con hombres (HSH) una población con mayor incidencia de virus de inmunodeficiencia humana (VIH), ONUSIDA recomienda el monitoreo periódico mediante encuestas que releven información para reportar indicadores de prevención. La implementación de estos estudios en nuestro medio es limitada debido a la complejidad y costos de las metodologías tradicionales. Objetivo: generar información actualizada sobre prevención del VIH, con énfasis en uso de condón y realización de pruebas de tamizaje en gais/HSH de 15 a 49 años en Uruguay, implementando una estrategia metodológica innovadora. Material y método: estudio de corte transversal y analítico, en base a una encuesta online disponible entre octubre y diciembre de 2019. Resultados: se incluyeron 693 varones, 67% de Montevideo y 67% con nivel educativo terciario. Un 17% fue forzado a mantener relaciones sexuales alguna vez, 20% sufrió maltrato por su orientación y 68,4% ocultaba su orientación sexoafectiva en algún grado. Un 57,2% usó condón en la última relación sexual anal casual, observándose un descenso respecto al año 2012 (67,6%), mientras que la tendencia en la cobertura de prueba de VIH (66%) fue creciente comparada con estudios previos. La proporción de positividad de VIH fue de 13,3%. El análisis multivariado mostró que la menor probabilidad de uso de condón se asocia a: pareja estable en el último año, autoidentificación gay, prueba de VIH en el último año y vacunación para virus papiloma humano. La mayor probabilidad de uso se asoció a: participación en actividades de información, relaciones sexuales con personas con ITS/VIH. La menor probabilidad de realización de prueba de VIH se asoció con pareja estable y la mayor con el conocimiento de lugares de acceso a prueba y conocimiento de la profilaxis posexposición. Entre quienes conocían la profilaxis preexposición (375), 46,1% estaba dispuesto a recibirla y 1,3% había accedido. Conclusiones: la persistencia de situaciones de discriminación y violencia hacia varones gais/HSH necesita acciones más efectivas de promoción de derechos. Es necesario integrar innovaciones biomédicas en prevención que se complementen y potencien para el control de la epidemia. El uso de una encuesta en línea fue eficiente en el reclutamiento, aunque con sesgos en la selección, lo que desafía a mejorar esta estrategia metodológica.


Summary: Introduction: as gay men and men who have sex with men (MSM) constitute a population with a greater incidence of HIV, UNAIDS recommends regular surveillance by means of surveys that provide information that allows reporting prevention indicators. The implementation of these studies is limited in our context given the high complexity and costs of traditional methodologies. Objectives: to generate updated information about HIV prevention, with an emphasis on condom use and to implement screening tests in gay/MSM population between 15 and 49 years old in Uruguay, using an innovative methodological strategy. Method: transversal, analytical study by means of a web-based survey available between October and December 2019. Results: 693 men were included in the study, 67% from Montevideo and 67% of which had university studies. 17% of them had been forced to have sex in the past, 20% had suffered abuse because of their sexual orientation and 68.4% concealed their sex-affective orientation to some extent. 57.2% used condoms in their last casual anal sexual relationship, what evidences a decrease with regard to 2012 (67.6%), whereas a growing tendency in the HIV test coverage (66%) was observed, when compared to previous studies. HIV positivity rate was 13.3%. The multivariate analysis revealed a lower probability of condom use was associated to: a stable partner in the last year, gay self-identification, HIV test in the last year and having the HPV vaccine. The greater likelihood of use was associated to: participating in informative activities, having sex with people with STD/HIV. The lowest probability of having an HIV test was associated to a stable partner and the highest was associated to knowing where they could get tested for HIV and also knowing about the post-exposure prophylaxis. When considering those who knew about the pre-exposure prophylaxis (375), 46.1% was willing to receive it and 1.3% had agreed to it. Conclusions: the continuation of discrimination and violence towards gay men and MSM needs more effective right promoting actions. We need to integrate into prevention biomedical innovations that complement and leverage one another. The web-based survey was effective in terms of recruiting, although there were bias in the selection, what results challenging to improve the methodological strategy.


Resumo: Introdução: como gays e homens que fazem sexo com homens (HSH) são uma população com maior incidência de HIV, o UNAIDS recomenda o monitoramento regular por meio de pesquisas que coletem informações para calcular indicadores de prevenção. A implementação desses estudos em nosso ambiente é limitada devido à complexidade e custo das metodologias tradicionais. Objetivo: gerar informações atualizadas sobre prevenção do HIV, com ênfase no uso de preservativos e testes de triagem em gays/HSH de 15 a 49 anos no Uruguai, implementando uma estratégia metodológica inovadora. Método: estudo transversal e analítico, baseado em questionário online disponível entre outubro e dezembro de 2019. Resultados: foram incluídos 693 homens, 67% de Montevidéu e 67% com nível superior. 17% foram obrigados a ter relações sexuais em algum momento, 20% sofreram maus-tratos devido à sua orientação e 68,4% ocultaram sua orientação sexual-afetiva em algum grau. 57,2% usaram preservativo na última relação anal casual, mostrando um decréscimo em relação a 2012 (67,6%), enquanto a tendência da cobertura do teste anti-HIV (66%) foi de aumento em relação a estudos anteriores. A taxa de positividade do HIV foi de 13,3%. A análise multivariada mostrou menor probabilidade de uso de preservativo associado a: parceiro estável no último ano, autoidentificação gay, teste de HIV no último ano e vacinação para papiloma vírus humano. A maior probabilidade de uso esteve associada a: participação em atividades informativas, relações sexuais com pessoas com IST/HIV. A menor probabilidade de realização do teste anti-HIV foi associada ao parceiro estável e a maior ao conhecimento dos locais de acesso ao teste e conhecimento da profilaxia pós-exposição. Entre os que conheciam a profilaxia pré-exposição (375), 46,1% estavam dispostos a recebê-la, 1,3% já haviam recebido. Conclusões: a persistência de situações de discriminação e violência contra gays/HSH requer ações mais efetivas de promoção de direitos. É necessário integrar inovações biomédicas na prevenção que se complementem e se fortaleçam para o controle da epidemia. A utilização de uma pesquisa online foi eficiente no recrutamento, embora com vieses de seleção, o que desafia a melhorar essa estratégia metodológica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Inquéritos Epidemiológicos , HIV , Homossexualidade Masculina/estatística & dados numéricos
13.
REME rev. min. enferm ; 26: e1456, abr.2022. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1422462

RESUMO

RESUMO Objetivo: comparar estimativas de prevalência de indicadores de saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes brasileiros que participaram das edições 2015 e 2019 da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Método: estudo transversal que analisou dados de adolescentes escolares de 13 a 17 anos de idade respondentes da PeNSE 2015 e 2019. Estimou-se a prevalência dos indicadores com intervalos de 95% de confiança de acordo com o sexo, a faixa etária, a dependência administrativa da escola e a região. Resultados: destaca-se o aumento da prevalência de iniciação sexual precoce entre os mais novos, 171,2% entre os meninos e 425,2% entre as meninas. Também houve aumento da prevalência de gravidez na adolescência nas regiões Nordeste (376,9%) e Sudeste (416,6%), entre as mais jovens. Entre os adolescentes de 16 e 17 anos, houve redução do uso de preservativo na última relação e aumento na prevalência de recebimento de orientações sobre prevenção de gravidez e sobre HIV/Infecções Sexualmente Transmissíveis, entre os estudantes de escolas públicas. Houve redução na prevalência de acesso a essas orientações nas escolas privadas entre os mais jovens. Em 2019, observou-se redução no uso de pílulas anticoncepcionais entre as adolescentes mais novas das regiões Norte, Sudeste e Centro-Oeste. Conclusão: houve piora na prevalência dos comportamentos sexuais de risco em adolescentes brasileiros, incluindo o aumento da gravidez em algumas regiões do país. Ressalta-se a importância da cooperação entre os serviços de saúde e de educação, que devem estar alinhados para promover melhores hábitos de vida, destacando os de saúde sexual e reprodutiva entre os jovens.


RESUMEN Objetivo: comparar las estimaciones de prevalencia de los indicadores de salud sexual y reproductiva de los adolescentes brasileños que participaron en las ediciones 2015 y 2019 de la Encuesta Nacional de Salud Escolar (PeNSE). Método: estudio transversal que analizó los datos de los adolescentes escolares de 13 a 17 años encuestados en la PeNSE 2015 y 2019. La prevalencia de los indicadores se estimó con intervalos de confianza del 95% según el sexo, el grupo de edad, la dependencia administrativa del centro escolar y la región. Resultados: Se distingue el aumento de la prevalencia de la iniciación sexual precoz, entre los más jóvenes, 171,2% entre los chicos y 425,2% entre las chicas. También hubo aumento de la prevalencia de embarazo en la adolescencia en las regiones Nordeste (376,9%) y Sudeste (416,6%), entre los más jóvenes. Entre los adolescentes de 16 y 17 años, hubo reducción del uso del preservativo en la última relación y aumento en la prevalencia de recibir orientación sobre prevención de embarazo y sobre VIH/infecciones sexualmente transmisibles, entre los alumnos de escuelas públicas. La prevalencia del acceso a esta orientación en las escuelas privadas se redujo entre los más jóvenes. En 2019, se redujo el uso de píldoras anticonceptivas entre los adolescentes más jóvenes de las regiones Norte, Sureste y Centro-Oeste. Conclusión: hubo un empeoramiento de la prevalencia de los comportamientos sexuales de riesgo en los adolescentes brasileños, incluyendo un aumento de los embarazos en algunas regiones del país. Se destaca la importancia de la cooperación entre los servicios sanitarios y educativos, que deben estar alineados, para promover mejores hábitos de vida, destacando los de salud sexual y reproductiva entre los jóvenes.


ABSTRACT Objective: to compare prevalence estimates of sexual and reproductive health indicators among Brazilian adolescents who participated in the 2015 and 2019 editions of the National School Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, PeNSE). Method: a cross-sectional study that analyzed data from in-school adolescents aged from 13 to 17 years old who answered the 2015 and 2019 editions of PeNSE. Prevalence of the indicators was estimated with 95% confidence intervals according to gender, age group, the school's administrative system and region. Results: the increase in the prevalence of early initiation of sexual activity stands out among the youngest adolescents: 171.2% in the boys and 452.2% in the girls. An increase in the prevalence of teenage pregnancy was also recorded in the Northeast (376.9%) and Southeast (416.6%) regions in the youngest subjects. Among the in-school adolescents aged 16 and 17 from public institutions there was a reduction in condom use in the last intercourse and an increase in the prevalence of receiving guidelines on pregnancy prevention and about HIV/Sexually Transmitted Infections. There was a reduction in the prevalence of access to these guidelines in private schools among the youngest students. In 2019, a reduction in the use of contraceptive pills was observed among the youngest female adolescents from the North, Southeast and Midwest regions. Conclusion: the prevalence of risk sexual behaviors worsened among Brazilian adolescents, including an increase in the number of pregnancies in some regions of the country. The importance of cooperation between the health and education services is emphasized, which should be aligned to promote better life habits, with those related to sexual and reproductive health among young people standing out.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Comportamento Sexual , Indicadores Básicos de Saúde , Anticoncepção , Saúde do Adolescente , Saúde Reprodutiva , Política de Saúde , Gravidez na Adolescência/prevenção & controle , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Educação em Saúde , Preservativos
14.
Epidemiol. serv. saúde ; 31(2): e2022234, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1404721

RESUMO

Objetivo: Estimar a prevalência e fatores associados à atividade sexual desprotegida na população brasileira. Métodos: Estudo transversal com 61.523 adultos, na idade de 18 anos ou mais, participantes da Pesquisa Nacional de Saúde 2019. Foram estimadas as prevalências de atividade sexual desprotegida no último ano. A associação das variáveis socioeconômicas e demográficas com o desfecho foi analisada pela regressão de Poisson, com estimação das razões de prevalência (RPs) e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: A prevalência de atividade sexual desprotegida foi de 76,9% (IC95% 76,3;77,6), maior em todas as macrorregiões nacionais quando comparadas à região Norte, em moradores da zona rural (RP = 1,04; IC95% 1,03;1,06), sexo feminino (RP = 1,06; IC95% 1,05;1,08), idade de 60 anos ou mais (RP = 1,33; IC95% 1,27;1,38), casados (RP = 1,25; IC95% 1,23;1,27) e menos escolarizados (RP = 1,05; IC95% 1,03;1,06). Conclusão: Estratégias direcionadas aos grupos com maior prevalência de atividade sexual desprotegida são necessárias.


Objetivo: Estimar la prevalencia y los factores asociados a la actividad sexual sin protección en la población brasileña. Métodos: Estudio transversal con 61.523 adultos mayores de 18 años participantes de la Encuesta Nacional de Salud 2019. Se estimó la prevalencia de actividad sexual sin protección en el último año. La asociación de variables socioeconómicas y demográficas con el desenlace se analizó mediante regresión de Poisson, con estimación de razones de prevalencia (RP) e IC95%. Resultados: La prevalencia de actividad sexual sin protección fue del 76,9% (IC95% 76,3;77,6), siendo mayor en todas las regiones en comparación con el Norte, residentes rurales (RP = 1,04; IC95% 1,03;1,06), sexo femenino (RP = 1,06; IC95% 1,05;1,08), mayores de 60 años (RP = 1,33; IC95% 1,27;1,38), casados (RP = 1,25; IC95% 1,23;1,27) y menos educados (RP = 1,05; IC95% 1,03;1,06). Conclusión: Se necesitan estrategias dirigidas a los grupos con mayor prevalencia de actividad sexual sin protección.


Objective: To estimate prevalence of unprotected sexual activity and associated factors in the Brazilian population. Methods: This was a cross-sectional study with 61,523 adults aged 18 years or older who took part in the 2019 National Health Survey. We estimated prevalence of unprotected sexual activity in the last year. We analyzed association of socioeconomic and demographic variables with the outcome using Poisson regression, estimating prevalence ratios (PR) and 95% confidence intervals (95%CI). Results: Prevalence of unprotected sexual activity was 76.9% (95%CI 76.3;77.6), being higher in all the country's regions in comparison to the Northern region, as well as being higher among people living in rural areas (PR = 1.04; 95%CI 1.03;1.06), females (PR = 1.06; 95%CI 1.05;1.08), participants aged 60 years or older (PR = 1.33; 95%CI 1.27;1.38), married individuals (PR = 1.25; 95%CI 1.23;1.27) and those with less education (PR = 1.05; 95%CI 1.03;1.06). Conclusion: Strategies aimed at groups with higher prevalence of unprotected sexual activity are necessary.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Comportamento Sexual , Fatores Socioeconômicos , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Saúde do Adulto , Estudos Transversais , Preservativos
15.
Rev. gaúch. enferm ; 43: e20200484, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1376940

RESUMO

ABSTRACT Objectives: To assess factors associated with post-abortion contraceptive discontinuation. Method: This cross-sectional study addressed 111 women aged 18-49 attending Primary Health Care Facilities in São Paulo/SP, Aracaju/SE, and Cuiabá/MT, Brazil, who reported an abortion five years before the interview held in 2015-2017. Kaplan-Meier estimates and Cox Regression were used for data analysis. Results: Oral hormonal contraceptives, male condoms, and injectable contraceptives were the methods most frequently used. The contraceptive discontinuation rate was 41.8% in the 12 months after the abortion. The pill was the method most frequently abandoned (58.3%); male condoms were the method that failed the most (72.7%), and injectable contraceptives were the method most frequently switched (50.0%). Being up to 24 years old, having ten or more years of education, having three or more children, and a desire to wait longer before becoming pregnant again were associated with post-abortion contraceptive discontinuation. Conclusion: Short-acting contraceptive methods were predominant among post-abortion women. The type of discontinuation varied according to the type of method used. The factors associated with contraceptive discontinuation were age, education, parity, and reproductive intention.


RESUMEN Objetivos: Analizar los factores asociados a la discontinuidad en el uso de métodos anticonceptivos después de un aborto. Método: Estudio transversal realizado con 111 mujeres de 18 a 49 años, usuarias de Unidades Básicas de Salud de São Paulo/SP, Aracaju/SE y Cuiabá/MT, quienes reportaron aborto en los cinco años previos a la entrevista realizada entre 2015-2017. Se utilizó Kaplan-Meier y la regresión de Cox para el análisis de datos. Resultados: Tras el aborto, los métodos utilizados se centraron en los de corta duración: anticonceptivos hormonales orales, condones masculinos e inyectables. La tasa de discontinuidad en el uso de métodos anticonceptivos fue del 41,8% en los 12 meses posteriores al aborto. La píldora fue el método que se abandonó con más frecuencia (58,3%); el condón masculino en el que ocurrieron más fallas (72,7%); e inyectables intercambiados con mayor frecuencia (50,0%). Tener 24 años o más, 10 o más años de escolaridad, alta paridad (3 o más) y desear esperar para quedar embarazada se asociaron con la discontinuidad en el uso de métodos anticonceptivos después del aborto. Conclusión: Las mujeres después de un aborto utilizaron predominantemente métodos anticonceptivos de corta duración, que con mayor frecuencia se suspenden. El tipo de discontinuidad, abandono, intercambio o falla varió según el tipo de método utilizado. La edad, la educación, la paridad y la intención reproductiva se asociaron con la discontinuidad en el uso de métodos anticonceptivos después del aborto.


RESUMO Objetivos: Analisar os fatores associados à descontinuidade no uso de método contraceptivos após a vivência de um abortamento. Método: Estudo transversal, conduzido com 111 mulheres de 18-49 anos, usuárias de Unidades Básicas de Saúde de São Paulo/SP, Aracaju/SE e Cuiabá/MT, que relataram abortamento nos cinco anos anteriores às entrevistas realizadas entre 2015-2017. Utilizou-se Kaplan-Meier e regressão de Cox para análise dos dados. Resultados: Os métodos mais utilizados foram o contraceptivo hormonal oral, preservativo masculino e injetáveis. A taxa de descontinuidade contraceptiva foi 41,8% nos 12 meses. A pílula foi o método mais abandonado (58,3%); o preservativo masculino aquele que mais falhou (72,7%); e injetáveis os mais trocados (50,0%). Ter até 24 anos de idade, mais de 10 anos de escolaridade, três ou mais filhos e querer esperar mais para engravidar associaram-se a descontinuar o uso dos métodos contraceptivos após o abortamento. Conclusão: Após o abortamento, as mulheres usaram predominantemente métodos contraceptivos de curta duração. O tipo de descontinuidade, abandono, troca ou falha, variou conforme o método usado. Os fatores associados à descontinuidade contraceptiva foram a idade, a escolaridade, a paridade e a intenção reprodutiva.

16.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(11): e00099822, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550161

RESUMO

O objetivo foi analisar os fatores associados ao uso inconsistente de preservativo com parceiros comerciais entre homens que fazem sexo com homens (HSH) no Brasil. Foi feito um estudo transversal, com HSH adultos, recrutados por meio da técnica respondent-driven sampling (RDS), em 12 capitais brasileiras, em 2016. Os HSH responderam a um questionário sociocomportamental, que incluía questões sobre o comportamento sexual. O uso inconsistente de preservativo com parceiros comerciais foi mensurado por meio das relações sexuais anais insertivas e receptivas, ocorridas nos últimos seis meses e na última relação sexual. A associação entre as variáveis independentes e o uso inconsistente de preservativo foi mensurada utilizando o modelo de regressão de Poisson com variância robusta, com estimação de razões de prevalência ajustadas (RPa). Foram analisados dados de 461 HSH. A prevalência de uso inconsistente de preservativo com parceiros comerciais foi de 26% (IC95%: 19,0-34,3, n = 123). Pertencer às classes econômicas mais baixas (D/E), ter médio ou baixo conhecimento sobre HIV, ter praticado sexo anal insertivo e receptivo e nunca ter realizado teste para HIV na vida são fatores que estiveram associados ao uso inconsistente de preservativo com parceiros comerciais. As variáveis associadas ao uso inconsistente indicaram que o sexo comercial está sendo praticado em um contexto de maior vulnerabilidade à infecção pelo HIV. Nesse sentido, são necessárias intervenções biomédicas e comportamentais, com foco no acesso e na utilização de estratégias de prevenção, aliadas a políticas públicas para a redução de desigualdades socioeconômicas entre HSH que praticam sexo comercial.


We aimed to analyze the factors associated with inconsistent condom use among men who have sex with men (MSM) and their commercial sexual partners in Brazil. This is a cross-sectional study with adult MSM who were recruited via respondent-driven sampling (RDS) in 12 Brazilian capitals in 2016. MSM answered a sociobehavioral questionnaire which included questions on their sexual behavior. The inconsistent use of condoms with their clientele was measured via insertive and receptive anal sex in the six months prior to our research and in their last sexual intercourse. The association between independent variables and the inconsistent use of condoms was measured via a Poisson regression model with robust variance and estimation of adjusted prevalence ratios (aPR). Data from 461 MSM were analyzed. We found a 26% prevalence of inconsistent condom use with their clientele (95%CI: 19.0-34.3, n = 123). Belonging to the lowest economic classes (D/E), having medium or low knowledge about HIV, having practiced insertive and receptive anal sex, and having never tested for HIV throughout their lives were associated with inconsistent use of condoms with their clientele. The variables associated with inconsistent use indicated that commercial sex is practiced in a context of greater vulnerability to HIV infection, referring to the need for biomedical and behavioral interventions which focus on access to and use of prevention strategies together with public policies to reduce socioeconomic inequalities among MSM who practice commercial sexual.


El objetivo fue analizar los factores asociados al uso inconsistente del preservativo con las parejas comerciales entre los hombres que tienen sexo con hombres (HSH) en Brasil. Estudio transversal, con HSH adultos, reclutados a través de la técnica respondent-driven sampling (RDS), en 12 capitales brasileñas, en 2016. Los HSH respondieron a un cuestionario sociocomportamental que incluía preguntas sobre el comportamiento sexual. El uso inconsistente del preservativo con parejas comerciales se midió por las relaciones anales insertivas y receptivas que se produjeron en los últimos seis meses y por la última relación sexual. La asociación entre las variables independientes y el uso inconsistente del preservativo se midió mediante el modelo de regresión de Poisson con varianza robusta, con estimación de las razones de prevalencia ajustadas (RPa). Se analizaron los datos de 461 HSH. La prevalencia del uso inconsistente del preservativo con las parejas comerciales fue del 26% (IC95%: 19,0-34,3, n = 123). Pertenecer a las clases económicas más bajas (D/E), tener un conocimiento medio o bajo sobre el VIH, haber practicado sexo anal tanto insertivo como receptivo y no haberse sometido nunca a la prueba del VIH en su vida se asociaron con el uso inconsistente del preservativo con las parejas comerciales. Las variables asociadas al uso inconsistente indicaron que el sexo comercial se está practicando en un contexto de mayor vulnerabilidad a la infección por el VIH, refiriendo la necesidad de intervenciones biomédicas y conductuales, con un enfoque en el acceso y uso de estrategias de prevención, junto con políticas públicas para reducir las desigualdades socioeconómicas entre los HSH que practican el sexo comercial.

17.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 56: e20210573, 2022. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1376250

RESUMO

ABSTRACT Objective: To identify the practice of stealthing among university students and the associations between the profile of these young people and this practice. Method: Cross-sectional study carried out at a university campus in a city in the countryside of Sao Paulo. Data collection was carried out online by RedCap between May and September 2018, through questionnaires with identification data, sociodemographic characteristics and sexual and reproductive health. Data were analyzed by IBM-SPSS, version 17.0. Results: A total of 380 students participated in the study, aged between 18 and 24 years old, most of them unpaid students, coming from private education, not having a religion and being single. Most of them were biologically female and identified as cisgender and heterosexual women. As for stealthing, 1.33% of the participants had performed it and 11.44% had already undergone this practice. There was a significant association between having been stealthed and the variables female biological sex (p = 0.000) and identifying as a woman (p = 0.000). Conclusion: The occurrence of stealthing is higher among those who have been stealthed than among those who have done it and having been stealthed is associated with being female and identifying as a woman.


RESUMEN Objetivo: Identificar el stealthing entre jóvenes universitarios y la asociación entre el perfil de esos jóvenes y su práctica. Método: Se trata de un estudio transversal realizado en un campus universitario de un municipio del interior de São Paulo. Los datos se recopilaron en línea, en el RedCap, entre mayo y septiembre de 2018 mediante cuestionarios con datos de identificación, características sociodemográficas, salud sexual y reproductiva, y se analizaron con el IBM-SPSS, versión 17.0. Resultados: Participaron del estudio 380 estudiantes, con edades comprendidas entre 18 y 24 años, gran parte sin trabajo remunerado, provenientes de la enseñanza particular, sin religión y solteras(os). En su mayoría eran del sexo femenino biológico y se identificaban como mujeres cisgénero y heterosexuales. En cuanto al stealthing, el 1,33% de los participantes lo había realizado y el 11,44% ya había sufrido esta práctica. Hubo una asociación significativa entre haber sufrido stealthing y las variables sexo biológico femenino (p = 0,000) y el identificarse como mujer (p = 0,000). Conclusión: La incidencia del stealthing es mayor entre los que han sufrido esta práctica que entre los que la han practicado. Haber sufrido el furtivismo se asocia a ser mujer y a identificarse como tal.


RESUMO Objetivo: Identificar a prática de stealthing entre jovens universitários e as associações entre o perfil desses jovens e a prática do stealthing. Método: Estudo transversal realizado em um campus universitário de um município no interior paulista. A coleta de dados foi online pelo RedCap, entre maio e setembro de 2018, por meio de questionários com dados de identificação, características sociodemográficas e de saúde sexual e reprodutiva. Os dados foram analisados pelo IBM-SPSS, versão 17.0. Resultados: Participaram do estudo 380 estudantes, com idade entre 18 e 24 anos, a maioria sem exercer função remunerada, advindos(as) de ensino particular, sem religião e solteiras(os). Em sua maioria, eram do sexo biológico feminino e se identificavam como mulheres cisgênero e heterossexuais. Quanto ao stealthing, 1,33% dos participantes tinham realizado e 11,44% já tinham sofrido essa prática. Houve associação significativa entre ter sofrido stealthing e as variáveis sexo biológico feminino (p = 0,000) e se identificar como mulher (p = 0,000). Conclusão: A ocorrência do stealthing é maior entre os que sofreram essa prática do que entre aqueles que a praticaram. Ter sofrido stealthing está associado a ser do sexo feminino e se identificar como mulher.


Assuntos
Delitos Sexuais , Universidades , Preservativos , Estudantes , Saúde Reprodutiva , Violência de Gênero
18.
Femina ; 50(3): 171-177, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1367570

RESUMO

Objetivo: Investigar o conhecimento das adolescentes atendidas no Ambulatório de Ginecologia sobre os métodos contraceptivos. Métodos: Foi realizado um estudo quantitativo de corte transversal com adolescentes do sexo feminino, acompanhadas no Serviço de Ginecologia. A seleção foi por ordem de chegada mediante agendamento prévio. Após consulta médica, foi aplicado um questionário anônimo e estruturado sobre: características sociodemográficas; antecedentes ginecológicos; conhecimento do uso correto e indicação dos métodos contraceptivos. As variáveis foram analisadas pela estatística descritiva com medidas de tendência central e variabilidade. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: A população estudada foi composta por adolescentes com média de idade de 15,80 anos (+/- 1,3), 48,0% de etnia/cor parda, 84,0% frequentavam a escola pública e 56,0% cursavam o ensino médio. A maioria possuía conhecimento insuficiente/ausência de conhecimento e 80,0% tinham informações sobre contracepção que não envolveu a participação de um profissional de saúde, apesar de eles indicarem o uso dos métodos para a maioria dessas jovens (75,0%). A combinação do preservativo masculino e anticoncepcional oral foi referida em 25,0% das adolescentes. Conclusão: A maioria das adolescentes possuía conhecimento insuficiente/ausente sobre métodos contraceptivos, o que parece contribuir para o uso inconsistente deles. A maior prevalência do uso do preservativo masculino e do anticoncepcional oral associada à baixa participação dos profissionais de saúde como fonte de informação para o uso correto dos métodos ratifica a necessidade de políticas públicas sobre educação sexual para que as adolescentes exerçam sua sexualidade com responsabilidade e segurança.(AU)


Objective: Evaluate the knowledge of adolescents seen in the Gynecology Outpatient Clinic for Children and Youth. Methods: A quantitative transverse study was carried out with thems, regularly seen at the Gynecology Outpatient Clinic for Children and Youth. We selected participants by arrival order. After having their appointment done, we applied an anonymous and structured questionnaire containing questions regarding sociodemographics characteristics, past gynaecological history and knowledge, correct use and indications of contraceptives methods. Those variables were analysed using descriptive statistics such as central tendency and variability. The research was approved by the Ethics in Research Committee. Results: The population studied was composed of adolescents with an average age of 15.8 years (+/- 1.3), 48.0% of ethnicity/brown colour, 84.0% attended public school and 56.0% were in high school. Most of them had insufficient knowledge/lack of knowledge and 80.0% had information about contraception that did not involve the participation of a health professional, however health professionals had suggested a method of contraception for most of these young women (75.0%). The combination of male condoms and oral contraceptives were reported by 25.0% of adolescents. Conclusion: That most of the adolescents had insufficient/absent knowledge about contraceptive methods which seems to contribute to their inconsistent use. The high prevalence of the use of male condoms and oral contraceptives found in this study and low participation of health professionals as a source of information for the correct use of methods ratify the need for public policies on sex education for adolescents enjoy their sexuality responsibly and safely.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Gravidez na Adolescência/prevenção & controle , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Anticoncepção/métodos , Saúde do Adolescente/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Preservativos/estatística & dados numéricos , Anticoncepcionais Orais , Fatores Sociodemográficos
19.
Rev. bras. enferm ; 75(6): e20210712, 2022.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1387789

RESUMO

ABSTRACT Objective: to understand higher education students' perceptions of sexual and reproductive health risk behaviours. Methods: a descriptive study following a qualitative approach was conducted, using Pender's Health Promotion Model as a theoretical and methodological framework. A thematic analysis of the data obtained from different focus groups was performed. Results: participants consider that factors such as communication with their sexual partner, the ability to negotiate and a positive attitude regarding condoms are positive aspects that will encourage consistent use of condom. The embarrassment felt at the time of purchase, the reduction of sexual pleasure and the growing stability of the relationship are usually seen as barriers. Final considerations: the study was crucial to identify some strategies that will be considered in further health promotion programmes, namely peer education, and will help promote personal and social skills and the (re)organisation of healthcare services.


RESUMEN Objetivo: conocer las percepciones de los estudiantes de educación superior sobre las conductas de riesgo en materia de salud sexual y reproductiva. Métodos: estudio descriptivo con un enfoque cualitativo utilizando el Modelo de Promoción de la Salud de Pender como marco teórico y metodológico. Se realizó un análisis temático de los datos obtenidos en los grupos focales. Resultados: una buena comunicación con la pareja sexual, la capacidad de negociación y una actitud positiva hacia el preservativo son aspectos benéficos para un uso regular del preservativo. La vergüenza que mucha gente todavía siente cuando va a comprar condones, la reducción del placer sexual y la estabilidad de la relación amorosa pueden actuar como barreras. Consideraciones Finales: se identificaron las estrategias a tener en cuenta en el diseño de los programas de promoción de la salud sexual, como la educación por pares, para promover las habilidades personales y sociales y la (re)organización de los servicios sanitarios.


RESUMO Objetivo: conhecer as perceções dos estudantes do ensino superior sobre comportamentos de risco sexual e reprodutivo. Métodos: estudo descritivo de abordagem qualitativa, usando como referencial teórico-metodológico o Modelo de Promoção da Saúde de Pender. Foi realizada uma análise temática dos dados obtidos através dos grupos focais. Resultados: os participantes consideram que fatores como a comunicação com o parceiro sexual, a capacidade de negociação e uma atitude positiva face ao uso do preservativo poderão constituir benefícios para uma utilização consistente do preservativo. Já o embaraço para comprar o preservativo, a alegada redução do prazer e a estabilidade da relação amorosa são entendidos como barreiras a esse uso consistente. Considerações finais: foram identificadas estratégias a considerar na criação de programas de promoção da saúde sexual, nomeadamente a educação pelos pares para promover competências pessoais e sociais e a (re)organização dos serviços de saúde.

20.
Rev. enferm. UERJ ; 29: e63117, jan.-dez. 2021.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1354553

RESUMO

Objetivo: analisar as práticas sexuais e os comportamentos de risco para infecções sexualmente transmissíveis (IST) entre estudantes universitários. Método: estudo transversal de abordagem quantitativa. Participaram 1536 universitários, com idades entre 18 e 29 anos, de duas instituições de ensino superior, pública e privada, que responderam a um questionário entre 2016 e 2018. Os dados foram analisados com auxílio da estatística descritiva e inferencial. Os aspectos éticos envolvendo pesquisa com seres humanos foram respeitados. Resultados: os estudantes universitários, em geral, se expõem a comportamentos sexuais de risco para IST pela utilização inconsistente do preservativo. Quando realizada a comparação entre instituições, observa-se que existem diferenças no que tange a aspectos sociais e utilização do preservativo. Conclusão: os jovens universitários se expõem a comportamentos sexuais de risco para IST. Compreender os aspectos culturais e sociais de cada ambiente universitário pode ser uma estratégia de prevenção.


Objective: to analyze sexual practices and risk behaviors for sexually transmitted infections among university students. Method: in this quantitative, cross-sectional study, 1536 university students, aged between 18 and 29 years, from one public and one private higher education institutions, answered a questionnaire between 2016 and 2018. The data were analyzed using descriptive and inferential statistics. Ethical aspects of research with human beings were respected. Results: university students in general are exposed to risk behaviors for sexually transmitted infections resulting from inconsistent condom use. When comparing the institutions, differences were found in social aspects and condom use. Conclusion: young university students are exposed to sexual risk behaviors for sexually transmitted infections. Understanding the cultural and social aspects of each university environment can be a prevention strategy.


Objetivo: analizar las prácticas sexuales y las conductas de riesgo de infecciones de transmisión sexual (ITS) en estudiantes universitarios. Método: estudio transversal con enfoque cuantitativo. Participaron del estudio 1536 estudiantes universitarios, con edades comprendidas entre 18 y 29 años, de dos instituciones de educación superior, pública y privada, que respondieron un cuestionario entre 2016 y 2018. Los datos se analizaron mediante estadística descriptiva e inferencial. Se respetaron los aspectos éticos relacionados con la investigación con seres humanos. Resultados: los estudiantes universitarios en general están expuestos a conductas sexuales de riesgo de contraer ITS a través del uso inconsistente del condón. Al comparar instituciones, se observa que existen diferencias en cuanto a aspectos sociales y uso del condón. Conclusión: los jóvenes universitarios están expuestos a conductas sexuales de riesgo de ITS. Comprender los aspectos culturales y sociales de cada entorno universitario puede ser una estrategia de prevención.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...